segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Mangás em páginas vermelhas e sangrentas

  Desde que acabei Sons of Anarchy, tenho sentido uma falta de propósito em minha vida. Mentira, só to com preguiça de começar outra série, já que a dos motoqueiros teve sete temporadas... e com animes eu ando tão nhé... nem sei que anime pegar pra ver.

  Mas encontrei dois mangás interessantes. O primeiro, dica do oriental Kendman, Prision Lab, conta sobre um jogo doentio, realizado por uma organização misteriosa, onde o participante indica uma pessoa, que será presa em um cativeiro. O participante, então poderá fazer com seu prisioneiro o que bem entender durante um mês, exceto matá-lo. Se em um mês, o prisioneiro descobrir a identidade do jogador, o prisioneiro vence. E se o prisioneiro for incapaz de dizer quem é a pessoa que o mantém preso, o participante vence.
  O personagem principal é Eyama Aito, um mongolão tipico protagonista, que sofre bully na  escola e tudo mais. A pessoa que ele mais detesta é Kirishima Aya, a garota que mais maltrata ele. Já sacaram, não é mesmo? Aito escolhe a menina para ser sua prisioneira, e ficar um mês a sua mercê.
  O mangá, onde li, só tinha até o capitulo 7, e bem, as torturas só estavam começando. Violência gratuita e tensão psicológica vão se desenrolando a medida que os demais participantes vão sendo apresentados, bem como a verdade por trás desse jogo. Tá bem interessante, aguardo por mais capítulos.


  O outro mangá, Dead Tube. Pelo que entendi, na história, existe um serviço de streaming de vídeos, chamado Dtube, onde você pode postar qualquer tipo de vídeo que você fizer. O protagonista, outro bundão, Machiya Tomohiro, é membro do clube de filmagens da escola, e é escolhido Mashiro Mai para filmar dois dias da vida da garota.
  Ele filma, de fato, dois dias completos da vida dela, indo com a câmera até mesmo no banheiro. Mas, ao final do segundo dia, acaba sendo pego de surpresa, quando Mai decide cometer um assassinato brutal que deixaria Negan do TWD orgulhoso.
  Pelo que deu pra entender até onde li, existe uma competição por views, e quem perde, algo pior que a morte acontece. Ainda tô só começando esse também, mas tá bem interessante.
 Ambos os mangás são violentos, se você for sensível é melhor nem chegar perto.


Mudando de assunto, andei jogando um Indie de dificuldade acima da média: Furi. Desenvolvido pela The Game Bakers, o jogo conta a história de um homem que foi preso em um mundo desconhecido, em uma prisão especialmente projetada para mantê-lo encarcerado. Determinado a fugir, você controla o protagonista, uma espécie de samurai tecnológico, pelos níveis da prisão. cada nível, protegido por alguém poderoso.


  Os guardiões são os chefões, e é tudo que você irá enfrentar nesse jogo. Sim, o jogo é só de Boss Battle, uma mais difícil que a outra.A dificuldade do jogo é extrema, tendo algumas partes que parecem até mesmo impossível vencer.
  Seu personagem não evolui, nem ganha mais poderes. Quem muda é você! Sim, enquanto jogava,
comecei a entender melhor algumas mecânicas do jogo, fiquei mais habilidoso em alguns quesitos, e cosias que no começo do jogo eu não conseguia fazer, lá pelo final fazia com facilidade até. E isso eu achei bem legal, ser você o que evolui com a experiência.
  A história do jogo tem bastante influência de animes. Não é um jogo pra qualquer um, e demanda grande paciência. Eu terminei a história, mas fui incapaz de vencer o Boss secreto.
O design do jogo é muito legal, cheio de cores e tecnologias, com guerreiros bizarros e samurais, o jogo carrega muita influência de anime, seja pelo formato da história, ou pelo comportamento dos personagens.


 E pra fechar o post, fiquem com ´nosso bardo, Cícero, em mais um de seus video de cantoria:


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