Sinopse:

Dessa forma, é transportada para a recém-criada Arkham City uma imensa quantidade de criminosos, sendo que o único mandamento é: não tentem escapar; risível, naturalmente. Para fiscalizar o novo município, Sharp vai atrás de Hugo Strange, psiquiatra maníaco e também um dos primeiros vilões do Homem-Morcego — e que parece ter seus próprios planos para o futuro do local.
Mas a coisa realmente começa a pegar fogo no local quando o famigerado Duas-Caras, em uma tentativa de ganhar status junto aos delinquentes de Arkham City (e também junto aos de fora), desenvolve um plano para assassinar publicamente a Mulher-Gato. Dessa forma, é chegado o momento de o Homem-Morcego intervir novamente, seja para preservar a paz no que restou de Gotham ou para proteger seu antigo e inadmitido affair.
Arkham City traz também novos gadgets para o cinto de utilidades do Homem-Morcego – entre eles, uma bomba de fumaça e uma detector de sinais de transmissão —, missões paralelas e novos inimigos — Duas-Caras, Mulher-Gato, entre outros."
Joguei o Asylum, que foi um excelente jogo, e sua continuação é mais do que digna: Arkham City tem tudo que o primeiro jogo não teve, um dos melhores games de heróis sem duvidas.

E nem sempre o combate aberto é a melhor opção. Oculte-se nas sombras, e elimine seus inimigos sem ser visto. Essa é uma das coisas mais legais do jogo: você derruba um capanga, e desaparece no escuro.Os outros encontram o corpo desmaiado, e ai ficam muuuuuuito nervosos, chegando a atirar em todas as direções...
Mas e os chefões? A quantidade de vilões presentes em Arkhan City é incrível: Mr. Freeze, Cara de barro, Pinguim, Coringa, Ra's al Ghul, entre muitos outros... e tem até o Solomon Grundy, aquele que nasceu na segunda, foi batizado na terça, se casou na quarta, adoeceu na quinta, piorou na sexta, morreu no sábado e foi enterrado no domingo.
A trilha sonora também ficou bem legal, e a trama... bem a trama... tem o Coringa, preciso dizer mais?E sem falar na quantidade de missões secundárias...
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