domingo, 30 de outubro de 2016

A mão de deus

    A mão de deus são um grupo de seres extremamente poderosos, que possuem a habilidade de manipular a realidade, no mangá e anime Berserk. São ao todo, cinco seres, e são os servos mais poderosos da Ideia do Mal, a entidade maligna suprema. Tidos por muitos como deuses, o grupo manipulou e influenciou a cultura humana em várias épocas, tendo sido responsáveis pelo surgimento de diversas religiões.



   Ao longo da história, foram considerados deuses pagões, sendo adorados por muitos povos. Mas cada um dos seus membros já foi humano, tendo alcançado a forma abissal através de um Behelit e um sacrifício massivo.
    Na trilogia de filmes, vemos a ascensão do último membro da mão de deus, Femto, cujo destino está ligado ao de Guts, o protagonista. O grupo recruta apóstolos, humanos que buscam intensamente algum poder,  o qual assumem formas monstruosas em adoração as trevas.


   Contra esses caras, não há protagonismo que salve. Alguns spoilers estão presentes no restante do post.




Void: Tido como o mais sábio entre os membros, acredita-se que foi o primeiro humano a atingir a forma. Possui alguma ligação com o Cavaleiro Cranio, talvez a mesma entre Guts e Griffith. Possui grande interesse no fluxo da casualidade, e no destino das coisas. Pode manipular a dimensão, e prever o futuro. O design do personagem foi baseado nos marcianos de "Marte Ataca".


Conrad: Possuindo essa forma bizarra de gigante careca com as mãos juntas, Conrad possui pouca personalidade, geralmente ficando em silêncio durante os rituais. Seu objetivo é espalhar a peste pelo mundo mortal, através de ratos imundos e doentes.



Ubik: Possui uma forma pequena e bizarra, articulador e
manipulador, tem a habilidade de mostrar cenas do passado para a pessoa que o grupo pretende recrutar. Enganando e distorcendo os fatos, leva as pessoas a aceitar o pacto, transformando-as em apóstolos.





Slan: Uma mulher, completamente nua e com asas de morcego, Slan é uma sádica, tendo grande interesse na dor e no desespero. É conhecida como deusa do fogo por religiões pagãs as quais ela influenciou. Seus adoradores praticam rituais repletos de orgias e canibalismo, bem como
drogas que mostram o futuro. Possui interesse também em Guts, devido a sua força e coragem.


Femto: O último a se tornar membro da mão de deus, Griffith era o líder do bando do falcão, um grupo renomado de mercenários. Tendo criado grandes laços com todos os seus soldados, em especial Guts, algumas escolhas durante a guerra acabam por destruir seu corpo e sua mente. Mas Griffith possuía um Behelit vermelho, e seu desejo por poder e grandeza foram fortes o suficiente para invocar a mão de deus. Tendo aceitado sacrificar todo o bando do falcão, Griffith se transforma em Femto, um dos seres mais poderosos do mangá.
   Possui o poder de controlar a gravidade, e abrir pequenos buracos negros para o esquecimento. É o alvo principal de Guts. É um dos seres mais filha da puta do universo.


quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Anhnagá, o deus das almas

     Numa conversa com o ilustre Pain, membro aqui do CronicaEx, ele me disse o seguinte: "A mitologia brasileira não deve em nada para as estrangeiras, só o que falta é um mestre feito Tolkien trabalhar com ela, e fazer algo a altura". Ignorante como sou, conhecendo só o que o sitio do pica-pau amarelo nos mostra, questionei-o se nossa mitologia era mesmo algo a ser levado a sério.
    Acontece que sim. Temos uma mitologia vasta e rica, tão épica quanto as mais famosas, porém, totalmente ignorada por tudo e por todos. Até mesmo as pesquisas tem um número baixo de material, e do pouco ainda é possível encontrar material divergente. A verdade é que nossa mitologia foi
abandonada por nós mesmos, que nos lambuzamos das mitologias estrangeiras, enquanto debochamos de nossa própria cultura.

   Eu nunca levei fé em nossa mitologia. Deuses como Tupã e Jaci eram tudo que conhecia, e mesmo assim, julgava-a como inferior. Mas instigado pelo sábio Pain, pesquisei um tanto sobre nossos deuses, e tiro meu chapéu, pois temos uma mitologia fantástica.
   Até me propus a escrever uma história sobre o tema (não que eu seja o escolhido que vá trazer a tona nossas tradições perdidas [ ou talvez eu vá ser, quem sabe { ignorem meu ego, por favor} acabe escrevendo um épico ] mas eu escrevo tão devagar, e pesquiso mais devagar ainda, então nada saiu do papel), o que me levou a conhecer alguns dos deuses brasileiro.
   Anhangá é um deus da cultura tupi, seu nome quer dizer espírito, e ele é o deus da almas errantes. Em algumas fontes, ele é o antagonista de Tupã, sendo o deus supremo do mal, enquanto em outra, ele é apenas uma entidade, desprovido de senso de moral, cuja missão é carregar as almas perdidas
consigo. Anhangá pode assumir várias formas, sendo que a mais comum é a de um veado branco, com os olhos em chamas.
  Cruzar com Anhangá era sinal de mal agouro, e os nativos da época temiam muito a entidade. Mas ele não cuidava apenas das almas, mas também protegia os animais fracos dos caçadores. Isso é algo muito frequente na nossa mitologia: boa parte das entidades amava muito essas terras, protegendo as matas, os animais, tentando preservar a glória dos primeiros dias.
   Pois Anhangá, sendo mal ou não, protegia os animais de caçadores abusivos, sendo que sempre que
uma caça escapava de forma milagrosa, era atribuído a entidade.
   Quando os jesuítas chegaram em nossas terras, o cristianismo fez o que sabe fazer de melhor: demonificou a lenda, associando Anhangá ao próprio diabo. Mas como disse antes, a lenda não dá a entender que o deus seja apenas mal, seria tons de cinza... ele é uma entidade obscura, chegando a enfrentar até mesmo Tupã em uma batalha, mas sua existência é necessária para manter o equilíbrio.




   Conforme minhas pesquisam forem avançando, irei trazer mais seres de nossa mitologia. Enquanto isso, pesquise, deixe seu preconceito de lado e dê uma chance para conhecer nossas lendas, te garanto que ficará fascinado, assim como eu. Pode começar pesquisando sobre os sete monstros lendários, vai por mim... é isso, até a próxima!

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

O que um vilão faz?

   O mundo está chocado com o retorno de The Walking Dead. Não se fala de outra coisa na minha timeline, tanto do Facebook quanto do Twitter. Negan chegou, e arrebentou com o coração dos fãs, que assistiram, impotentes, aos seus atos cheios de violência. É, atualmente, o vilão mais odiado pela galera, tomando o posto do psicopata do Ramsay.


   Negan é um personagem extremamente violento e cruel, destruindo a pauladas a cabeça de um dos mocinhos. O que me faz pensar: é isso que um vilão tem que ser. Um bom vilão, entra em cena, e quem está assistindo prende a respiração, e reza pra que dessa vez, tudo termine bem. Um vilão chega, e destrói todas as esperanças.
   Falo isso, porque muitos animes me saturaram com os clichês do vilão extremamente mal que acaba por não causar dano algum na história, não passando de escadas para o protagonista. As vezes
rola até aquele milagre safado, do heroizinho vencer alguém muito, mas muito mais forte que ele, e terminar por resolver a treta sozinho.
   Vilões devem surgir, e trazer consigo o desespero. Foi isso que Negan trouxe a tona, ao espancar até a morte dois dos protagonistas. Ele crava suas garras fundo na mente e no coração de todos que estão ali, que nunca mais irão esquecer o quão terrível é ir contra ele.
   Voldemort não podia nem ter seu nome mencionado. Ele cravou o medo tão fundo no coração das
pessoas, que ninguém tinha coragem de sequer dizer o nome dele. Joffrey era frágil, fraco e covarde, mas naquele trono, com a guarda real e soldados lannisters ao seu redor, aterrorizava todo o reino. E Ramsay? Surgiu de repente, quebrou Theon e Sansa, tomou Winterfell, acabou com Stannis, matou Rickon e Osha, e por muito pouco não sepultou Jon numa montanha de corpos. Freeza, com seu coração gelado, matava a esmo quem entrasse em seu caminho,dizimando planetas inteiros apenas por diversão. Sephiroth levou para sempre Aeris, e não importa quantas vezes você jogue, você nunca irá conseguir salvá-la!
   Um vilão não pode cair sem que um preço seja pago.

 
   Toda boa história tem que ter um bom vilão. E as vezes o vilão é tão bom, que rouba a cena.Jeffrey Dean Morgan com certeza conseguiu isso, e deve ter entrado para o hall da fama dos vilões, com seus trejeitos e sorriso sádico.
  E ai, quais são os melhores vilões? 

domingo, 23 de outubro de 2016

Life is Strange

     Adoro quando o jogo tem escolhas! Desde coisas simples,como escolher o que seu personagem irá dizer durante uma conversa, até coisas maiores, como escolher quem salvar, ou qual inimigo matar, sempre me cativam. E isso tem evoluído junto com as gerações, agora as escolhas causam impactos e mudam completamente a linha da história do jogo. The Witcher 3 trouxe isso em níveis jamais vistos, onde eu consegui uma história completamente diferente da de meu irmão, personagens vivos em meu jogo que no dele estavam mortos.
    A Telltale trouxe jogos de diálogos e escolhas para o centro das atenções de novo. E na onda, veio Life is Strange, jogo da Square Enix, do começo do ano passado, que mistura o gênero de escolhas com viagem no tempo. Como não adorar isso?



   
A premissa do jogo é algo simples, de primeira vista. Sim, a personagem principal, Max, pode manipular o tempo, mas ela não altera o curso da humanidade, nem impede uma gigantesca rebelião das máquinas. A história se concentra no cotidiano da escola Blackwell, na pequena cidade de Arcadia Bay, e mesmo a visão apocalíptica que temos logo de cara parece algo distante, quase impossível de acontecer.
    A história vai evoluindo e crescendo no decorrer de seus capítulos, junto com o drama dos personagens e a escala de poderes da Max, mas tudo com calma, bem feito e amarradinho. A trama é pesada, sobre perdas, abusos, bullying, e como a amizade pode superar todas as tragédias que cercam nosso cotidiano.
   Com gráficos artísticos, trilha sonora muito bem escolhida, e o carisma de todo mundo ali, o jogo se torna envolvente, e cada escolha que o jogador toma, na pele da Max, reverberará por todo o jogo (por isso pense bem antes de ir contra alguém, em uma discussão), mas o que é isso, senão um reflexo de nossas vidas?


    Maxine Caulfield, nossa personagem principal, é uma estudante de fotografia, muito talentosa por sinal, que havia ido embora de Arcadia Bay, após um triste evento de sua infância. De volta a pequena cidade, atraída pelo famoso professor de fotografia, Mark Jefferson, ela se sente meio solitária e deslocada.
   Alguma situação estranha tá rolando, uma das alunas, Kate Marsh, parece estar sofrendo bullying por conta de algum vídeo que anda sendo espalhado pela internet, e Max não sabe ao certo o que fazer para ajudar a amiga. Logo de cara, no começo do jogo, Max tem uma visão de um tornado destruindo a cidade, algo que parece não fazer muito sentido, mas forte o suficiente para tirar a atenção dela naquela manhã.
   Depois da aula, Max vai até o banheiro, no caminho, você pode ir interagindo com tudo e todos, algo que também me ganha em um jogo, me faz sentir que realmente eu faço parte daquele mundo. Enquanto ela fotografa uma borboleta, perdida por ali, um garoto entra no banheiro, seguido de uma garota de cabelo azul. Escondida, Max os observa discutindo, e então, o jovem saca uma arma, e dispara contra a garota.
   Chocada, Max vê a jovem de cabelos azuis agonizando, e quando se dá conta... ela voltou ao começo da aula, onde havíamos começado o jogo! Genial, me ganhou ai! Sou fascinado em viagem no tempo, e quando bem feito, temos histórias lindamente marcantes. Esse jogo me ensinou uma lição (eu que sou metido a escritor), pra uma história dessas ser boa, foque nos personagens! Sim! O
foco do jogo nunca são seus poderes, como os ganhou, ou até mesmo o futuro catastrófico que ela vislumbrou, mas sim a vida deles, e qual o impacto que os poderes de Max vão causar sobre todos ao seu redor.  Isso porque ela corre ao banheiro, e impede a garota de ser assassinada! E essa garota é sua antiga amiga de infância, de quem ela havia se afastado, Chloe Price!
   A partir daí, a trama se desenrola, algo obscuro está acontecendo na escola, algo envolvendo os poderosos Precott, e seu psicótico filho Nathan, e uma garota desaparecida, que era amiga de Chloe. Enquanto investigam as coisas, Max vai evoluindo seus poderes, e escolham e consequências caem sob seus ombros. Não te parece fantástico? Se você não jogou ainda, esse post termina aqui pra você. A partir daqui, Spoilers, e não aconselho-o a continuar.


    Cada final de capítulo é uma facada no coração. Não sei qual me deixou mais chocado, se o final do terceiro, quando, ao mudar todo o passado, Max se depara com uma Chloe tetraplégica em uma cadeiras de rodas, que te da um aperto no coração, por sinal; ou o impactante (e ponto alto do jogo, pra mim) final do quarto capitulo, quando tudo muda! Tudo!!! O verdadeiro maniaco era Jefferson, o professor boa pinta e gente boa, em quem depositei toda a minha confiança!Que reviravolta dos infernos!!!
    Os poderes de Max me lembraram os poderes do Dastan, do Prince of Persia (hehehehehehe, to
falando sério), uma pequena rebobinada no tempo aqui, pra desfazer uma cagada, uma congelada no tempo ali. Quando Max congelou o tempo, pra resgatar Kate no terraço, meu coração congelou junto. É incrível como quem tá jogando acaba imerso na trama, se preocupando com os personagens, e ficando aflito quando alguém tá em perigo.
   Naturalmente, quem mexe com o tempo, acaba encontrado formas de voltar muito no passado, e criar linhas do tempo alternativas. Mas cada alteração dessas só trouxe mais dor a Max, pelas escolhas que ela precisou tomar para deixar tudo como era antes.
   E conforme o jogo vai progredindo, a trama parece tão absoluta, tão terrível, que até nos esquecemos do tornado que parece estar vindo para acabar com a cidade. O legal de um jogo de escolhas, é que ele será único para cada jogador. cada um que pegar um controle, e se envolver em seus diálogos, terá uma experiencia única e diferente dos demais.
    Com o final do jogo, fica a grande lição. A vida é feita de escolhas (eita clichê, mas pera que não acabei de filosofar), e tudo que você escolher irá gerar uma perda. Não adiante buscar a felicidade plena e absoluta, você sempre irá perder algo, ou machucar alguém. Escolher entre a melhor amiga ou a cidade quer nos dizer isso. Não importa o que façamos, no final, nossas escolhas deixaram marcas em nossas almas, e teremos que aprender a viver com elas.
     O final do jogo é absoluto e completo, e não me arrependo da escolha que fiz! No final das contas, acho que não veremos um jogo desses assim tão já, algo que mexa com nosso emocional desse jeito. Life is Strange é poque de eu gostar de games. É uma história tão forte, contada de uma maneira tão intensa, que só os games sabem contar. E viver essas histórias, é algo que quem joga tem o privilégio de fazer.


Zumbis de promoção

   Tava perdendo meu tempo por ai, quando me deparei com o vídeo abaixo:



 
   As comportas do inferno se abrem, e uma horda ensandecida de pessoas em busca de desconto entram em enxorradas... meo deos, que isso? Ai a véia me faz o favor de cair, e começa o efeito cascata de pessoas caindo por cima, e fica uma mistura de carne humana com metais de carrinhos de feira... Krai, isso é demais, eu fico com pena dos pobres funcionários desse lugar, ter que trabalhar durante um apocalipse desses... e as pessoas não param de entrar!
  Uma pequena pesquisa preguiçosa,  se trata de um evento, aniversário da rede de mercados Guanabara, e deve rolar umas promoções sinistras pra comemorar a data. Mas sério, eu nunca me enfiaria nessa muvuca, nem que minha vida dependesse disso.




 Mano do céu!! As pessoas perdem a capacidade de serem civilizados! Muhahahaha! Imaginem se o surto zumbi começa ali, o paciente zero tá ali, tentando pegar umas brejas baratas?  Não tem como sobreviver...

sábado, 22 de outubro de 2016

Lá e de volta outra vez

       Está aqui! Uma nova cara para o CronicaEx!! Tentei por muito tempo (na verdade eu tentava por 10 minutos e então desistia) migrar nosso blog para o Wordpress, que é mais cheio de recursos, tem maior visibilidade nos mecanismos de busca do Google, e muitas outras vantagens. Mas a versão gratuita tem suas limitações, Uma delas são os temas, que na versão free só podem ser utilizados os que são disponibilizados pelo Wordpress.
      Não que os temas sejam poucos (não, eles são muitos), e nem que sejam ruins (não eles são ótimos), mas falhei em deixar um ao meu gosto. E dada a minha atual preguiça crescente e galopante, não estava afim de aprender a mexer lá. Então desencanei, e decidi ficar aqui no blogger mesmo, onde já sei mexer (nem tanto assim), e onde encontrei esse layout bacana no qual eu e meu irmão, Kaito, iremos personalizando e alterando ao longo dos dias.
     Então, o que acharam? Eu gostei bastante dessa minha nova casa. Alguns retoques e acho que ficarei satisfeito. Mas não pense você, meu caro leitor, que todo esse tempo sem novidades foi porque eu estava tentando migrar de plataforma. Não, claro que não.
     O blog ficou tanto tempo parado porque eu estou mais preguiçoso do que nunca. Atualmente, estou desempregado (sim, meu antigo emprego chegou ao fim, não sem quase me matar antes), o que me levou a um retiro espiritual. Eu quase desapareci por completo da face deste mundo, não fosse o Tiago, me dando trabalho e me fazendo sair do meu conforto, ninguém estaria me vendo por ai nesses últimos meses.
      Mas meu retiro espiritual acabou, e é hora de voltar a ativa por aqui. Não que eu vá voltar a gravar podcast, postar todo dia, escrever meus contos e livros, tirar o canal do blog do papel... não, eu continuo extremamente preguiçoso...e existe um mal, que cada vez mais cresce em minha mente e toma controle das minhas atitudes... Esse mal cresce cada vez mais, se espalhando pelo mundo... Netflix anda me dominando...

      São tantas as séries que enchem o catálogo, que eu me perco, crio uma lista, me perco outra vez, defino prioridades, e chega uma série nova e atropela toda a ordem... Eu nunca tive tanta coisa acumulada pra ver quanto tenho hoje, e isso só falando das séries...
 Mas chega de falar de minha tediosa pessoa. O blog está de volta, e eu to cheio de assunto, tenho tanta coisa pra escrever, que nem sei por onde começo. Mas o calor e as distrações da internet sempre me fazem perder o foco, e acabo sempre esquecendo sobre o que queria falar.



 É isso, pessoal. Um gmv legal, e um bem vindo ao novo, totalmente diferente mas ainda o mesmo, CronicaEx. Aplausos!